Livro; O Ouro Maldito dos Incas

026 – Anno de 1532 – “O Ouro Maldito dos Incas” – Atahualpa prisioneiro

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“O Ouro Maldito dos Incas” – Atahualpa prisioneiro

Atahualpa prisioneiro

Reunidos à luz de archotes, todos nós, até o mais humilde peão, queríamos dar uma espiada em Atahualpa prisioneiro. O Inca mantinha-se triste e pensativo. Pizarro, porém, estava exultante com a vitória. As ordens do Gobernador, que tinha a mão enfaixada pelo ferimento provocado pelo galego afoito, foram que ficássemos de olho em Atahualpa. Ordenou, porém, que não o maltratássemos.

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“O Ouro Maldito dos Incas” – Atahualpa prisioneiro

Presenciei o diálogo de Pizarro com o vencido. Ele disse a Atahualpa que não temesse por sua vida. Afirmou, igualmente, que os espanhóis conquistavam povos, mas poupavam a vida e os direitos dos vencidos. Ou seja, bastava que se convertessem ao cristianismo e aceitassem a autoridade de nosso rei. Atahualpa sabia, aliás, que sua vida não estava em perigo. Afinal, vira que nosso Gobernador chegara a se ferir para evitar que ele fosse atingido.

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“O Ouro Maldito dos Incas” – Atahualpa prisioneiro

Inconformado

Temia, porém, que o entregássemos a seu irmão, já que Pizarro apregoara aos tallans, favoráveis a Huáscar, que iríamos apoiá-los. Como o Inca se comportara de modo cruel com o irmão, creio que esperava, portanto, o mesmo da parte de Huáscar. Só achei engraçado quando Atahualpa explicou por que estava tão acabrunhado: pretendia prender Pizarro e acabou preso…

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“O Ouro Maldito dos Incas” – Atahualpa prisioneiro

Ele não conseguia, portanto, aceitar que, apesar de rodeado por milhares de guerreiros, fora capturado tão facilmente. Ou seja, não entendia como aquilo ocorrera. Eu e outros tínhamos, porém, nossas teorias. Em suma, excessivamente seguro de si chegou desarmado, com seus dançarinos, sua liteira e suas concubinas. O Gobernador abriu os braços, acho, aliás, pensava exatamente o mesmo que nós.

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“O Ouro Maldito dos Incas” – Atahualpa prisioneiro

Tentou consolá-lo:
Uns ganham, outros perdem.
O intérprete tallan traduziu a frase. Atahualpa suspirou:
É assim a guerra.

Jantando com o inimigo

Pizarro sorriu e lembrou-lhe:
Eu o havia convidado a cear comigo. Ou seja, o convite continua valendo. Vamos comer milho com carne de lhama..
Vendo que as roupas do Inca tinham se rasgado durante sua captura, mandou buscar trajes novos para o prisioneiro. Atahualpa agradeceu, retirou-se para o quarto que Pizarro lhe mandara preparar, vestiu-se e voltou para a ceia, a primeira em que utilizou uma mesa, móvel que, aliás, nem sequer não conhecia.

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“O Ouro Maldito dos Incas” – Atahualpa prisioneiro

Mandou que servissem a mesa. Pediu vinho. Atahualpa, que nunca provara a bebida, fez, porém, uma careta. Creio, portanto que não apreciou a bebida. Desconhecia também o que era uma cadeira e qualquer tipo de móvel. Pizarro teve, assim, que lhe mostrar como sentar frente à pesada mesa de madeira rústica. Nós, que observávamos de longe, achamos tudo aquilo muito engraçado.

Compartilhando pernil de lhama

Os dois comeram, juntos, um pernil de lhama com milho e frutas; nós permanecemos afastados. A impressão que nos passavam era de que estavam conversando por meio de mímica, quase como amigos.
Após cearem, o Gobernador conduziu o rei inca ao cômodo reservado para ele. Mandou também construir uma cama, outro móvel que os índios não conheciam, pois dormiam no chão sobre mantas de lhama.

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“O Ouro Maldito dos Incas” – Atahualpa prisioneiro

Não apenas o acomodou condignamente, mas, para surpresa de Atahualpa, não o amarrou. Avisou, entretanto, aos seus soldados:
Se ele pedir algo, procurem atender, mas não permitam que deixe o quarto.
Ao amanhecer, quando saí para a praça, acompanhado de Toledo e Ortiz, medimos o resultado dos combates da tarde anterior.

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“O Ouro Maldito dos Incas” – Atahualpa prisioneiro

A praça dos horrores

Os gemidos tinham cessado. Centenas de corpos amontavam-se, entretanto, por todos os lados, obrigando Pizarro a mandar empilhar os cadáveres para abrir passagem entre eles. Eram tantos, porém, que não podíamos caminhar entre os galpões de um e de outro lado da praça sem tropeçar neles. Muitos corpos tinham as tripas de fora e o odor da morte começava, assim, embrulhar nossos estômagos. Ortiz, sentado a meu lado, levou a mão ao nariz:
Não consigo comer nada. Isso aqui devia se chamar praça dos horrores.
Concordei com ele:
Eu também não. Acho que ninguém consegue.

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O banquete dos urubus

Igualmente desagradável era a concentração de aves de rapina em volta dos corpos, um espetáculo que nos incomodava. Sentados nos degraus do Templo da Serpente, observávamos os bichos agourentos. Seus papos parecia que iam estourar de tanto comer, enquanto abriam buracos nos cadáveres com seus poderosos bicos recurvados. Notei que as aves começavam em geral pelos olhos e muitos dos corpos tinham apenas buracos no rosto.

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Usar o sabre

Hernando nos falara para usarmos o sabre de preferência. Um golpe na cabeça acabava com o selvagem sem estourar seu ventre. Ou seja, abra a barriga de alguém e veja se consegue suportar o cheiro! Assim apressamos os Índios e os escravos para transportar os defuntos para fora da cidade. Lá, em um local afastado, seriam e jogados numa vala comum, que seria coberta de terra.

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“O Ouro Maldito dos Incas” – Atahualpa prisioneiro

Passariam um ou dois dias inteiros nessa tarefa se não buscássemos mais índios no acampamento de Atahualpa para ajudá-los. Afinal, eram milhares de mortos. Os cadáveres abandonados nos campos próximos não seriam recolhidos. Foram, portanto, deixados para os abutres. Era gente demais! Houve momentos em que eu não conseguia crer que um pequeno grupo de homens tivesse conseguido provocar tanta matança. Muitos, como eu percebi, morreram pisoteados por outros índios.

A pilhagem

Parti com meu primo, Toledo e Ortiz no pelotão comandado por Soto até o acampamento de Atahualpa. Pizarro, ainda irritado com Carlos, que o ferira, deixou-o em Cajamarca. Como punição, não participaria, portanto, da pilhagem.
Levamos conosco africanos e índios que tinham por tarefa pegar todo ouro ou qualquer objeto de valor e juntar tudo em um canto. A cavalo, avancei com Pablo por um setor do acampamento, acompanhando o trabalho dos escravos que carregavam peças de ouro e de prata, roupas e outros objetos. Escutei a voz de Juan Pizarro:

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“O Ouro Maldito dos Incas” – Atahualpa prisioneiro

Procurem primeiro ouro. Qualquer coisa de ouro. Roupas, só as melhores! Ou seja, não percam tempo com porcaria.
A quantidade de material recolhido, portanto, foi imensa. Percebemos que nossos índios e negros precisariam de uns dias para transportar todo o espólio até Cajamarca.
Surpreendeu-me, igualmente, a docilidade dos indígenas. Não tentaram, aliás, impedir a pilhagem do acampamento. Ainda mais, até se prontificaram, com a maior boa vontade, para nos auxiliar no transporte. No final, tantos ofereciam sua colaboração que ficamos um pouco perdidos.

“O Ouro Maldito dos Incas” – Atahualpa prisioneiro

O que acontece?

Pizarro, atraído por aquela movimentação de pessoas, chegou para ver o que estava se passando. Pensou que esperavam notícias de seu rei. Assim, de seu cavalo, falou aos nativos com a ajuda de um intérprete. Disse que Atahualpa tinha sido aprisionado, mas estava vivo, com boa saúde e era, igualmente, bem tratado. Os guerreiros, porém, permaneceram em silêncio. O Gobernador olhou para a multidão de índios à sua frente:
Não entenderam? Atahualpa está conosco, mas vivo!
Pizarro olhou intrigado para Felipillo, que traduzira sua mensagem:
O que passa?
O intérprete riu:
Senhor… Eles são os partidários de Huáscar. Mas, foram obrigados a se submeter e a acompanhar o exército de Atahualpa.

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“O Ouro Maldito dos Incas” – Atahualpa prisioneiro

Contem em suas aldeias como os espanhois são generosos

Em suma, não estavam contentes que o rei quitenho estivesse vivo. Ou seja, muito pelo contrário, preferiam vê-lo morto. Mas, estavam pelo menos felizes com o fato de Atahualpa ter sido capturado pelos espanhois. Assim, começaram a dançar e a festejar! Pizarro pareceu, enfim, ter caído em si. Ficou, assim, um momento em silêncio pensando no que falar até que, erguendo os braços, disse:
Só fiquem conosco os que pedimos para nos ajudar. Os demais podem ir embora. Estão livres. Contem em suas aldeias como os espanhóis são generosos. Podem ir.

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“O Ouro Maldito dos Incas” – Atahualpa prisioneiro

Dirigindo-se novamente aos guerreiros, mandou-os seguir para suas aldeias. Ninguém, entretanto, se moveu. Pizarro franziu a testa, intrigado:
O que estão esperando?
Felipillo o acudiu de novo.
Terá que gritar para mandá-los ir embora.
Pizarro dirigiu-se a nós:
Expulsem esses índios daqui. Só conservem os que possam servir como carregadores. Selecionem os mais fortes.
Foi o que fizemos. Escolhemos os mais robustos; os demais, tivemos que expulsar aos gritos.

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“O Ouro Maldito dos Incas” – Atahualpa prisioneiro

Dividindo as índias

Antes que partissem, um soldado lembrou que precisávamos também de mulheres para preparar nossas refeições. Poderiam, igualmente, tratar dos que se feriram quando da captura de Atahualpa. O Gobernador percebeu que “tratar dos feridos” era, entretanto, um mero pretexto. Ninguém se ferira de verdade! Aliás, os soldados escolheram apenas as mais novas e bonitas, não as mais velhas, supostamente mais experientes.

Algumas deviam ter pouco mais de doze anos. Capturamos também belas nativas de linhagem real. Pizarro nos autorizou. Disse mais ou menos a mesma coisa que Hernando quando capturamos as Virgens do Sol em Cajas. Em suma, que sofrêramos muito, que suportamos longas marchas, passamos fome. Conquistamos também muitos territórios para a Espanha e novas almas para Deus, Nosso Senhor. Arriscamos nossas vidas. Ele entendia, potanto que os homens quisessem se divertir.
Escolham suas índias. Mas, sem brigas!

“O Ouro Maldito dos Incas” – Atahualpa prisioneiro

Toledo reparava nas nobres cativas. Essas eram, aliás, as mais cobiçadas por terem pele clara.
Quero uma dessas para ficar sempre comigo. É mais fácil do que ter que sair por aí caçando uma índia.
Tá cheio de mulher… Por que ficar com uma só?, disse um rapazinho da Estremadura, enquanto olhava as nativas sendo levadas para Cajamarca.

O resto da tropa chega a Cajamarca

No dia seguinte, o restante da tropa, chegou a Cajamarca. Era composta pelos soldados que tinham ficado para trás, mas, igualmente por carregadores indígenas, mulheres, escravos, cavalos e todo um rebanho de lhamas carregadas. Pude, assim, me reencontrar com Nitaya. Logo, por meio de gestos e empregando palavras em quéchua que eu conhecia, expliquei-lhe que Atahualpa fora capturado.

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“O Ouro Maldito dos Incas” – Atahualpa prisioneiro

Isso pareceu alegrá-la,. Afinal, seu povo sofrera nas mãos do soberano quitenho. Creio, porém, que ficara igualmente mal impressionada com os espanhóis, após o abuso coletivo das Virgens do Sol cometido em sua aldeia. Embora nos mantivéssemos atentos a qualquer movimento estranho, estávamos mais tranquilos. Os índios eram, por exemplo, eram absolutamente servis. Trouxeram-nos água e comida. Depois recolheram e enterraram os mortos espalhados pelo chão da praça. O cheiro de morte desapareceu. Em suma, como vestígios da chacina sobraram apenas as manchas vermelho-amarronzadas no chão de pedra e nas paredes dos edifícios.

Bons tempos

Com Atahualpa capturado, os espanhóis voltaram a se sentir seguros. Ainda mais, em Cajamarca não faltava comida e as índias capturadas, obedientes e caladas, serviam aos soldados. Bons tempos… Pablo e Carlos estavam com duas camponesas adolescentes. Toledo havia também escolhido uma dessas jovens do povo. Era apreciável, principalmente por ser nova.

“O Ouro Maldito dos Incas” – Atahualpa prisioneiro

Mas, mesmo conservando a indiazinha, fez como os principais veteranos de Pizarro e escolheu para si igualmente uma nobre. A moça, filha de um curaca, tinha feições delicadas. As rudes camponesas e as mais velhas ficaram portanto para os negros e os tallans que nos acompanhavam desde Tumbes. Eram, pelo menos, mulheres fortes, que podiam ser úteis a eles.

Atahualpa tenta comprar sua liberdade

Dias mais tarde, soubemos de uma proposta de Atahualpa a Pìzarro. Ou seja, o Inca propusera a Pizarro de, em troca de sua liberdade, encher com peças de ouro o quarto em que estava preso. Todos se animaram com a ideia. Ouro! Era, afinal, a recompensava que esperavam. Inicialmente Pizarro e Almagro se entreolharam, franzindo a testa. Do chão até o teto? Atahualpa encostou-se na parede de pedra, ergueu um braço indicando que sim.

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“O Ouro Maldito dos Incas” – Atahualpa prisioneiro

Seria possível tanto ouro assim? Mas, Atahualpa garantia, com visível segurança, que sim. Os espanhóis não tinham, portanto, nada a perder. Pizarro, Soto, Ponce de León, Hernando e outros sentaram-se para beber uma caneca de chicha. Estávamos cada vez mais habituados à bebida.
Discutiram entre eles a proposta de Atahualpa.
Mas, se ele cumprir a promessa, encher aquele quarto de ouro até o teto, vamos mesmo libera-lo?
Pizarro deu um de seus raros sorrisos.
Só se formos loucos. Seria a nossa morte. Atahualpa não vai cair novamente na mesma armadilha. Ou seja, só sobreviveremos tendo o homem como refém…

A festa lúdica dos soldados

Na praça, cruzei com Toledo. Estava feliz,. Afinal, passara a noite divertindo-se com a nobre e a camponesa. Convidou-me para ir até a cabana que arrumara para si. Sabia que ele desejava, orgulhoso, mostrar-me suas conquistas. Suas índias eram, de fato, bonitas. Notei, porém, que ambas pareciam constrangidas, talvez por serem de meios sociais tão diferentes que nunca se misturam. Em suma, era como se Álvaro, por exemplo, tivesse chamado uma grande dama espanhola para compartilhar uma alcova com sua cozinheira. Para ele, entretanto, isso não incomodou em nada, já que, para os soldados, as duas eram meras prisioneiras.
Em geral, aliás, a Igreja fazia vista grossa ao abuso das nativas por parte dos soldados. Porém, o despudor descarado reinante nos dias que se seguiram à captura de Atahualpa foi tal que incomodou o relativamente tolerante frei Valverde.

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“O Ouro Maldito dos Incas” – Atahualpa prisioneiro

Na calada da noite apenas

Logo frei Vicente começou a ralhar, advertindo os soldados que estavam cometendo atos imorais.
Isso precisa parar! E, ainda mais, é em todo canto, até durante o dia! Não podem ver uma indiazinha bonita!
Dessa forma, a maioria parou de exibir sua virilidade com as índias de forma tão descarada e de contar vantagens. Mas, na calada da noite, quando o frei dormia, cada um agarrava uma nativa.

As ligações incomuns com uma única índia, como tínhamos António Ortiz e eu, eram, porém, vistas com mais tolerância pelos religiosos. Mas, nem frei Valverde esperava que um cristão, mesmo que vivesse com uma nativa, quisesse se casar com ela, fosse ou não uma nobre. Em suma, nunca seriam realmente “esposas”, mas tão somente um misto de serviçais e concubinas.

Siga o relato:

Como um analfabeto no comando de menos de duzentos homens, com pouca ou nenhuma experiência militar, conseguiu dominar um império de doze milhões de pessoas ?

Siga a continuação desta postagem:  Cadê o ouro?

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