Eu já viajara de carro pela Normandia há alguns anos. Foi uma viagem linda, um amor a primeira vista. Ou seja, a Normandia impressiona pela beleza de suas paisagens, suas lindas cidadezinhas, inclusive o Monte Saint-Michel, que visitara quando era estudantes em Paris. Assim, há tempos que eu acalentava a ideia de visitar outra vez a Normandia e igualmente a Bretanha.
Enfim, estávamos novamente em Paris e tínhamos um tempo livre. Nos entreolhamos vendo as fotos que eu tinha no note-book. Era chegado o momento. Le jour de gloire est arrivé…
Como ir e visitar a Normandia?
As vantagens do carro
Novamente escolhi o carro por me oferecer mais liberdade e não me deixar dependente do transporte público. O carro, entretanto, enfrenta, em muito menor escala, porém, o mesmo problema de estacionamento que Paris. Feito o balanço, todavia, nos convencemos que seria uma boa, mesmo porque queríamos parar em tudo quanto é canto para fotografar.
E o trem, que tal?
De Paris há trens que partem da Gare Saint-Lazare e da Gare de Lyon, para Rouen, Le Havre, Deauville, Caen, Bayeux e outras cidades normandas. Da Gare de Montparnasse há igualmente os chamados TGV, trens de alta velocidade, até Rennes, uma viagem de apenas duas horas. Porém, é preciso, em Rennes, uma cidade maior, com uns 220 mil habitantes, a 70 km do Mont Saint-Michel, tomar um ônibus até lá. Mais fácil, entretanto, é tomar o mesmo trem até Dol de Bretagne, cidadezinha medieval de apenas uns 6 mil habitantes, situada a 25 km do Mont Saint-Michel e, de lá, tomar o ônibus.
Há trens igualmente do aeroporto Charles De Gaulle para Rennes. Entretanto, sempre será necessária a baldeação de ônibus.
Ônibus, o mais barato
Há ônibus de Paris para o Mont Saint-Michel via Caen. A passagem custa entre treze e vinte euros. Os ônibus para o Mont Saint-Michel saem de várias estações rodoviárias em Paris: Porte Maillot, La Defénse, Gare International Gallini ou de Paris Bercy. Assim, a viagem toma entre 4h30 e 5hs, para cobrir 284 km. Dessa forma, o ônibus, depois do carro, é outra boa maneira de conhecer o interior do país e suas cidades.
Avião, pouco prático
Esqueça, há vôos par Rennes, porém, só o tempo perdido nos trâmites de chek-in, despacho de bagagem, e retirada de bagagem, faz com que essa opção não valha a pena. Pode, porém, compensar, talvez para quem desembarcar em Charles De Gaulle, em trânsito, e já com a conexão de Paris para Rennes.
Hotel na Normandia
Durante nossa viagem pela Normandia fomos parando em algumas cidades onde ficamos uns dias. Geralmente fazíamos uma reserva de apenas uma noite em um hotel. Dessa forma, se o lugar nos agradasse procurávamos estender a diária por mais dias. Como viajávamos fora de estação, nunca tivemos dificuldade com isso.
Consideramos sempre alguns critérios na escolha de hotel pela internet. O primeiro é localização. Assim, em 99% dos casos, hospedar-se no centro histórico é o ideal. Afinal, é onde você tem tudo por perto, atrações, serviços, escritórios oficias de turismo, lugares onde comer , casas de câmbio etc.
Consiga mapa, compare preços e a nota que o Booking atribui ao hotel
É, porém, inteligente abrir um mapa na internet e localizar onde fica o centro histórico (é geralmente onde funciona o escritório oficial de turismo). Afinal, muito hotéis anunciam em seus respectivos sites “localização excelente”, e não é bem assim. Normalmente fazemos reserva pelo Booking. Logo, consideramos em primeiro lugar a nota que o sistema atribui ao hotel. Em princípio, quanto mais alta, melhor. Damos igualmente uma olhada nos comentários de quem já se hospedou no hotel.
Comparar preços é também uma boa ideia. Da mesma forma vale a pena ficar atento às promoções.
De modo geral, tomando esses cuidados, quase sempre acertamos na escolha de hotel.
História da Normandia
A ameaça viking
Quando Julio César venceu os gauleses e ocupou a Gália em 51 a.C, a Normandia era habitadas por tribos bárbaras. Assim, só no século V foi anexada ao reino franco. Isso não impediu, porém, que, durante muito tempo, fosse alvo de ataques vikings, que chegavam inclusive a subir o Sena e ameaçar Paris. A situação perdurou, até o ano de 911, quando foi assinado um acordo entre o rei Charles, Le Simple e o chefe viking. Dessa forma, um território foi concedido aos vikings na Alta Normandia, para que cessassem as invasões.
A terra da melhor manteiga do mundo
Somente em 1204, no reino de Felipe Augusto, a Normandia foi a anexada a França.
Bem mais recentemente, a partir do século XIX, a Normandia passou por grande desenvolvimento econômico devido principalmente à criação de gado bovino e ovino. Como resultado, até hoje a Normandia é reputada por seus queijos, sua manteiga e qualidade de seu leite.
Artistas famosos se estabelecem na Normandia
Foi no final do século XIX que muitos artistas como Monet, Flaubert e escritores como Guy de Maupassant se instalaram na região.
Hoje a Normandia é um dos principais destinos do turismo francês, atraindo gente de todos a França e igualmente visitantes do mundo todo em razão de suas paisagens, lindas, sobretudo no outono.
São igualmente charmosas suas cidades com construções de pedra ou em estilo enxamel, com vigas de madeira no meio da alvenaria que se vê igualmente em construções isoladas junto à estrada. Acrescentemos, ainda mais, seu espetacular patrimônio medieval espalhado por toda a Normandia, em cidades como Caen, Bayeux, o Mont San Michel e outras. Assim, algumas de suas igrejas, em estilo gótico, são lindonas, mesmo à noite.
O lado mais triste da história normanda
A região da Normandia passou maus bocados durante a ocupação alemã na Segunda Guerra. Além dos prejuízos causados pelos ocupantes, foi na Normandia que ocorreu o desembarque dos aliados em 1944 e a consequente Batalha da Normandia. Assim, os nazistas foram vencidos e obrigados a recuar. O preço foi, porém, elevado para os normandos: 20 mil mortos, cidades e povoados reduzidos a cinzas.
O que visitar na Normandia
Quando deixamos Paris, com GPS e mapa na mão, suco, água e lanchinho no banco de traz do carro, já tínhamos um cronograma e um roteiro com tudo quanto valia a pena ser visitado. Um roteiro, enfim, bem flexível, diga-se de passagem. Dessa forma, um roteiro assim nos permitia alterações e poder ficar em alguma cidade mais interessante mais tempo do que prevíamos.
Nós, entretanto, após deixarmos uma cidade, já tínhamos um hotel reservado na seguinte. Uma noite apenas, para ser estendida para uma permanência mais longa, se fosse ou caso, ou não.
Giverny
A caminho da Normandia fica Giverny, a primeira etapa de nossa viagem, famosa por abrigar a casa do pintor Monet. Assim, a antiga residência do mestre impressionista foi transformada em fundação e conservada exatamente quando era quando o pintor morava ali. Foi igualmente em Giverny que Monet passou seus últimos dias.
Tão espetacular, ou mais, os lindos jardins do artista, que tanto serviram de inspiração a Monet, foram também conservados. Em suma, nada do ambiente do pintor foi mudado, nem mesmo o jardim aquático coberto pelas Nymphéas,(Nenúfares, em português), as pontes e até mesmo as flores que tanto encantavam o artista.
Ruen
A cidade de Ruen , com cerca de cento e onze mil habitantes, é a capital da Normandia. Ou seja, um cidade bastante antiga, fundada pelo imperador romano Augusto, quando a Gália era uma província do Império Romano. Posteriormente, passou ao domínio viking e depois, no começo do século XI, foi integrada ao reino da França. Assim, teve importante papel durante a Guerra dos Cem Anos contra a Inglaterra. A cidade possui várias atrações. Assim, entre elas destacam-se sua velha catedral gótica e o Museu Marítimo com um rico acervo.
Nos combates na Segunda Guerra mais de dois mil de seus cidadão morrerem em razão de bombardeios.
Mont Saint-Michel
A Normandia tem inúmeras cidades super graciosas, além de várias atrações. Inegavelmente, porém, quem pensa em visitar a Normandia tem na cabeça em primeiro lugar, conhecer o badaladíssimo Mont Saint- Michel. Ou seja, é tão importante para o turismo normando quanto a Tour Eiffel em Paris. Realmente, é a principal atração da Normandia, que não deve em caso algum ser esquecida.
Uma ilha e fortes marés
Saiba em primeiro lugar, que o Mont Saint-Michel era, no passado, uma ilha. Posteriormente, foi construída uma passagem do continente até o santuário.
Porém, quando era uma ilha, devido às fortes marés, era possível alcança-la a pé durante algumas horas por dia. Assim, ainda hoje você pode ter duas visões bem diferentes do Mont Saint-Michel, uma com as águas batendo em seus muros e outra completamente no seco.
Origens medievais e um arcanjo pidão
O Mont Saint-Michel tem sua origem na Alta Idade Média, no ano de 708 Dc., quando era conhecido por Mont-Tombe. O nome Saint-Michel surgiu posteriormente, quando Saint- Aubert, bispo de Avranches anunciou que teve um sonho no qual o arcanjo Saint Michel lhe teria pedido que construísse ali um santuário que tivesse seu nome (vaidoso esse arcanjo…).
O pequeno santuário que existia antigamente no Mont Saint-Michel foi substituído em 966 por um conjunto mais imponente, que incluía um mosteiro para abrigar monges beneditinos. Assim, mais peregrinos começam a se dirigir ao Mont Saint-Michel e uma igreja bem maior teve que ser construída. Entretanto, somente durante o reinado de Philippe August foi erguido o atual conjunto gótico que você poderá apreciar ao visitar Saint-Michel.
Durante a Revolução Francesa Saint-Michel virou prisão
Posteriormente, no final do século XVIII, Saint-Michel tornou-se, com a Revolução Francesa, uma prisão para onde eram enviados os inimigos (verdadeiros ou não…) das lideranças revolucionárias. Dessa forma, muito tempo depois do fim da revolução e das guerras napoleônicas, cerca de quatorze mil pessoas foram ali encarceradas. Somente em 1863 a prisão foi desativada.
Honfleur
Rodando pela costa da Normandia, você verá uma placa indicando o encantador porto normando. Não pense duas vezes, entre aí. Assim, você irá se deparar com uma pequena baía, com uma cidadezinha portuária incrivelmente graciosa.
O centro fica ao lado de um velho porto de lazer com muitas lanchas e veleiros, barzinhos e restaurantes. Igualmente, chamam a atenção a tradicional arquitetura normanda de casas construídas em estilo enxamel, espalhadas pela cidade toda.
De uma elevação próxima nos surpreendemos com a vista panorâmica da cidade muito arborizada, tingida de vermelho pela cores do outono.
Caen
Nosso destino seguinte após Giverny foi Caen. Apesar de termos hotel reservado foi muito difícil encontrá-lo no meio da arquitetura rocambolesca da cidade, com áreas onde era impossível chegar de carro. Ou seja, perdemos uma hora num vai e vem, cada pessoa que perguntávamos, nos indicando uma direção.
Caen, uma cidade fundada no século XI por Guilherme, O Conquistador, possui atualmente uns 106 mil habitantes em sua área urbana. Não muito pequena, portanto, para os padrões europeus.
Caen bombardeada
Infelizmente, porém, Caen foi alvo de pesados bombardeios durante a Segunda Guerra. Dessa forma, boa parte de suas antigas construções, algumas medievais, foram destruídas. Ou seja, somente as igrejas foram menos afetadas pela destruição, embora sofressem igualmente alguns danos. Entre elas, a mais linda, a de Saint-Pierre, do início do século XIV, bem no centro de Rouen, merece uma olhada.
Bayeux
A cidade normanda por onde passaríamos antes de chegar a Saint-Malo, na vizinha Bretanha, é outra das cerejas do bolo do turismo francês. Ficamos, logo de cara, encantados com seu centro histórico medieval e sua arquitetura. Seus edifícios, lindos durante o dia são ainda mais belos à noite com muitos prédios iluminados. Dessa forma, nos instalamos durante alguns dias na cidade. Nosso quarto de hotel num antigo imóvel tinha seu teto atravessado por grossas vigas seculares.
Foi a primeira cidade francesa libertada pelas forças aliada e a mais próxima das praias onde ocorreu o Desembarque da Normandia.
A cidade possui um pequeno, porém interessante centro histórico de traçado medieval. Em Bayeux existe o Musée du Débarquement e o Memorial que homenageia os que morreram lutando pela tomada da cidade. Antes de mais nada, é bom lembrar que essa foi a primeira cidade a ser libertada pelas tropas aliadas após o Desembarque da Normadia, o famoso Dia D – 6 de junho de 1944.
Nesse museu há tanques, artilharia anti-aérea e outras amas utilizados pelos aliados, além de uma interessante exposição fotográfica sobre o desembarque do Dia D. Fora do centro existe igualmente o maior cemitério militar do império britânico fora da Inglaterra.
É bem possível que durante sua visita ao Museu do Desembarque você cruze com veteranos do Dia D, hoje bem velhinhos. Ou seja, aconteceu conosco. Assim, deparamos com um idoso veterano acompanhado do netinho a quem ele contava sobre os momentos mais difíceis do desembarque, que encarou junto com seus companheiros. Notamos que seus olhos estavam úmidos.
O que sobrou dos bunkers alemães na Normadia
Nas proximidades de Bayeux, onde ocorreu o desembarque, pouco sobrou das defesas alemã. Ou seja, a maior parte desses bunkers, a famosa Muralha do Atlântico, de Hitler, foi destruída por bombardeios navais e aéreos. Pode-se, portanto, ver somente os restos de alguma casamata onde se entrincheiraram as tropas nazistas. Ou seja, tem interesse relativo.
Quando é melhor visitar a Normandia?
O clima normando é instável o ano todo. O fato de novembro ser normalmente o mês mais chuvoso e fevereiro o que menos chove é relativo. Em suma, chove um pouco o ano todo, depende mais de sorte. De fato, o clima no mundo todo anda muito estranho. Ou seja, o ideal é consultar a previsão do tempo.
As chuvas são intermitentes. Desse modo, chove, faz sol, chove novamente, e assim vai. Características, portanto, de um clima de tipo oceânico.
Verão
O calor não costuma ser excessivo na Normandia, mesmo no verão, exceto se você for andar muito tempo sob o sol ou se detesta calor. As temperaturas médias, portanto, não costumam passar de 25 graus. Excepcionalmente, porém, em final de julho e em agosto, elas pode ser mais elevadas. Tudo tem vantagens e desvantagens. Pense, portanto, no que é mais importante para você.
Sol até tarde
No verão os dias são longos, escurece tarde, depois da nove da noite. Ou seja, você tem mais mais tempo para curtir. Entretanto, no auge da estação turística, tudo é mais caro, (a tal lei da oferta e da procura!). Assim, a passagem aérea até a Europa, é mais cara, preços de hotéis igualmente. E, ainda mais, o excesso de turistas atrapalha a visita. O Mont San-Michel, por exemplo, é invadido por ávidas multidões que desembarcam de ônibus de turismo. C’est le débarquement de Normadie!
O inverno na Normandia
Antes de mais nada, já avisamos: não é a estação ideal. A presença do oceano evita os excessos climáticos, faz entretanto frio, principalmente à noite. Aliás, em frente ao oceano é onde mais venta.
Nevascas são incomuns, exceto em janeiro.
Outra coisa que incomoda é escurecer cedo. Assim, por volta das cinco horas da tarde é praticamente noite. Um truque que utilizamos numa situação dessas é dormir cedo (ninguém aguenta, nesse frio, ficar na rua até tarde) e acordar cedo para aproveitar melhor o dia curto.
Um clima instável
Outro lado bom é que os turistas no inverno são bem menos numerosos. Você pode, dessa forma, aproveitar a tranquilidade das cidades normandas. Ao mesmo tempo, porém, como há menos público, algumas atrações podem estar fechadas.
Durante o inverno na Normandia faz frio, pode nevar (em janeiro principalmente), mas de modo geral, as temperaturas raramente são excessivamente baixas. Ou seja, durante o dia beira os dez graus, razoável, portanto (em termos europeus). Em suma, bem agasalhado dá para visitar a região mesmo no inverno, embora não seja o ideal, principalmente se você odeia frio.
Primavera na Normandia
A primavera é uma das melhores épocas do ano para sua visita à Normandia. As temperaturas são portanto amenas. Março ainda é um pouco frio, mas abril e, principalmente maio, são meses muito agradáveis, as cidades normandas estão floridas. É ainda baixa estação, há poucos turistas. Em suma: você pode conseguir algum desconto na sua diária de hotel. Outra vantagem é igualmente encontrar sem neura onde estacionar, se você estiver de carro (isso vale igualmente para o outono e para o inverno).
Outono na Normandia
O clima no outono é assim: setembro, em particular a segunda quinzena, é ótima, outubro é igualmente bom e também mais fresco. Já novembro, embora não seja demasiadamente frio, chove muito. Assim, isso pode prejudicar (mas não impedir) algumas de suas visitas ao ar livre. O outono é igualmente baixa temporada, não há excesso de turistas. Nessa época é, da mesma forma, mais fácil encontrar ofertas de hospedagem com preços bem razoáveis.
Chuvas
Pessoalmente, acho que frio, se não for temperaturas muito baixas, dá para se encarar. Chuvas, porém, é o inferno do turismo. Considere, portanto, que a média de precipitação na Nomandia é de 750 mm cúbicos. Assim, no mês mais chuvoso, novembro, as chuvas alcançam a 900mm. Uma diferença, portanto pequena. Logo, isso significa que em qualquer época pode chover. São chuvas que começam, param, volta a chover… Por sorte, porém, não há temporais violentos como os que ocorrem no Brasil.
Dessa forma, vale a pena sempre ter à mão um pequeno guarda-chuva.
Informações e dicas:
Em quase todo lugar turístico na Normandia há um escritório oficial de turismo bem útil. Peça mapas. As vezes os escritórios governamentais de turismo têm, não só um plano da cidade, mas igualmente mapas de toda a Normandia. Outra opção é comprá-lo um numa papelaria, caso eles não possam fornecer um.
A Normandia é vizinha da Bretanha, outra região de interesse no turismo francês. A Bretanha, além da famosa Saint Malo, toda rodeada de muralhas, e que possui um lindo centro histórico medieval, é igualmente vizinha de outras cidades bem interessantes, como Dinan, por exemplo. Em suma, as principais atrações da Normandia ficam bastante próximas a Saint-Malo. Assim também, o Mont Saint Michel, pode ser visitado muito facilmente a partir de Saint-Malô.
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