Europa

Conheça Nápoles

Embora, desta vez, tenhamos chegado a Nápoles de carro, em outras viagens tomámos um trem em Roma e, três horas mais tarde,descíamos na estação da Piazza Garibadi, em Nápoles.
Antes de mais nada, essa praça da estação, junto ao centro histórico, nos causou má impressão. Esperávamos mais. A praça, porém era cheia de pedintes, vendedores e meio sujinha.

As opções de “como ir a Nápoles”

Carro

Além do trem, que já mencionamos, uma viagem tranquila, pode-se igualmente chegar a Nápoles de carro, alugando-se um automóvel em Fiumicino (aeroporto de Roma). Ou seja, basta pegar a A1 a autoestrada sentido sul e seguir em frente 200 km e você chega a Nápoles.

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Nápoles, no sul da Itália

Outra estrada, a A3 vai de Salerno, no sul, a Nápoles (50 km). O carro é um trambolho em Nápoles, onde trânsito é feroz, e não há muito onde estacionar. É, porém, um excelente meio de transporte quando se trata de pegar estrada ou visitar povoados e cidades menores. Não se engane, porém, em muitos lugares turísticos nem sempre é fácil etacionar.

Avião

Em primeiro lugar, saiba que não há ligações aéreas diretas do Brasil. Você terá, portanto, que tomar uma conexão em Roma (geralmente o ideal) ou em Milão. Nápoles tem voos para todas as principais cidades da península.
O aeroporto Fiumicino, de Nápoles, não é muito longe do centro. A corrida está custa uns 20 euros. Ou seja, chegar em Nápoles é facílimo.

Nápoles na História

Nápoles, como todo o sul da Itália, incluindo a Sicília e a Calábria, foi inicialmente colonizada por gregos. Devido à sua posição estratégica, essa região foi assim, através séculos, cobiçada por diversas dinastias europeias de então.
Sua anexação á Espanha da casa real de Aragão, imprimiu fortes marcas à cultura local em todos os domínios e, igualmente, no dialeto napolitano com muitas palavras derivadas do espanhol.
Independente no começo do século XIX, acabou conquistada por Napoleão Bonaparte. Dessa forma, foi somente com a unificação do país, que Nápoles passou a fazer parte da Itália, como aconteceu com os demais principados, ducados e territórios papais em toda a península. A cidade tornou-se capital da região da Campania.

Castelo Maschio Angioino, (ou Castel Nuovo) nem Nápoles, sul da Itália

O napolitano

Essa intensa miscigenação étnica e cultural, essa mistura de povos, tornou Nápoles muito especial, e enriqueceu a história italiana. Ou seja, o povo é diferente, conversador, simpático. Essa imagem do italiano falando alto e com as mãos, gesticulando muito (blasfemando mesmo…) é mais exatamente inspirada no napolitano. Lombardos e fiorentinos não costumam, por exemplo, falar com as mãos (ou são mais discretos….). Da mesma forma, no norte do país, o povo, embora simpático, é mais reservado.

Gastronomia

A gastronomia napolitana é igualmente rica. Embora muitos pratos sejam à base de massas, há uma boa variedade de pratos de carne, mas especialmente de peixes e frutos do mar. A pasta al frutti del mar é um prato comum, mas delicioso. E tem mais, os napolitanos consideram-se os inventores da pizza, que depois teria se espalhado por toda a Itália. Um médico amigo nosso fiorentino, nos aconselhou a não contraria-los…

Nápoles, sul da Itália de carro

Ônibus

Há ônibus de Roma para Nápoles, o meio de transporte mais em conta e com muitas opções diferentes de horário. Igualmente há ônibus do aeroporto de Fiumicino para Nápoles, uma ótima opção para quem pensa ir diretamente para Nápoles, e não tem intenção de parar na capital italiana.

Trem

Nápoles tem linhas de trem para os grandes centros e também para pequenos povoados da Campania

Os trens rápidos (mas não tanto como os TGV franceses), ligam Roma a Nápoles em pouco mais de uma hora. São mais caros do que os ônibus, mas igualmente mais rápidso e confortáveis. Como muita gente viaja entre Roma e Nápoles, duas importantes cidades italianas, há numerosas partidas diárias entre os dois centros.

Visitar a região

Ferries, partindo de Nápoles:um modo confortável de percorrer o litoral da Itália

As opções para percorrer a Campania são mais ou menos as mesmas mencionadas acima, para se chegar a Nápoles.
Percorrer a região de barco – Há linhas regulares de ferries entre as cidades do sul da Itália, uma de nossas escolhas preferidas. Você pode comprar qualquer passagem de barco no porto de Nápoles. Há linhas de Nápoles a Palermo, e às Ilhas Eólicas (na Sicília); a Cagliari (na Sardenha); e a Túnis (na Tunísia, no norte da África). Procure comprar com alguma antecedência, sobretudo na alta estação.

Carro, uma opção de que lhe dá muita liberdade

Perrrer a região de carro – Se você alugar carro saiba que as estradas são boas, o trânsito, entretanto, pode às vezes, estar um tanto congestionado. Assim algumas estradas, como a que acompanha a Costa Amalfitana, são estreitas e cheias de curvas. Toda atenção nesse trecho do litoral é pouco. Nem pense em correr.
Outro problema é a dificuldade de achar onde estacionar e, ainda mais, na alta temporada.

Hotel em Nápoles

Essa foi uma experiência estranha, porém, apesar de tudo, engraçada. Mais uma vez, por ser baixa temporada, não reservamos hotel. Assim, nos dirigimos ao escritório oficial de turismo. Pedimos ao funcionário que nos sugerisse um hotel. Visto a primeira impressão ao descer uma vez na Piazza Garibaldi, pedimos um 3 estrelas, quando, em geral nos contentamos com hotelzinho de duas estrelas apenas, B&B etc. Ficamos bem desconfiados, notando pelo papo que o tal funcionário estava nos indicando um de seus cousini… Não tínhamos, entretanto, escolha. Assim, reservamos uma noite pelo menos.

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Hotel em Nápoles, sul da Itália

Uma piccola colazione muito especial

O tal “três estrelas” por um preço razoável incluía o café da manhã. Logo, porém, descobrimos que a piccola colazione era apenas um pão com manteiga a uma xícara de café com leite comprado na padaria em frente…
Um dia em que comentei com um taxista napolitano esse papo de 3 estrelas ele me explicou rindo que eram stelle cadentes... E deu a entender, o mais sutilmente que pode, que havia um papo de propina no meio. Estou vendendo o peixe como me venderam..

Atrações em Nápoles – o que ver e conhecer

O centro histórico

Ficam no centro histórico de Nápoles alguns dos mais belos edifícios da cidade, diversas igrejas, algumas bem antigas, além de ruínas da velha e subterrânea cidade grega. Esses subterrâneos podem ser visitados. Por isso mesmo, esse bairro é classificado como Patrimônio da Humanidade pela UNESCO. Em suma, foi uma boa experiência circularmos pelo trecho conhecido como o Spaccanapoli, entre a via Toledo e a via Dumo.

O Quartiere Spagnolo

O Quartiere spagnuolo, em Nápoles

Desperta igualmente interesse, o Quartiere Spagnolo (bairro espanhol), com um traçado urbano antigo, ruas estreitas, a mulherada conversando com suas vizinhas na janela de frente, com roupas dependuradas em varais do lado de fora. Em suma, o jeitão napolitano de ser.
Procure, entretanto, visitar o lugar durante o dia e se ligue. Essa região de Nápoles não é a mais segura da cidade. Ou seja, em termos: super segura se comparada a qualquer grande cidade brasileira.

As áreas elegantes de Nápoles

O centro de Nápoles

Esquecendo um pouco o centro histórico, queremos lembrar que Nápoles possui igualmente regiões muito agradáveis e bem cuidadas. Dessa forma, é o caso da Riviera de Chiaia e Santa Lucia entre Castel dell’ Ovo e o Castel Nuovo. Desse trecho da costa tem-se uma linda vista do Golfo de Nápoles. Nós assistimos o pôr-do-sol a partir de Santa Lucia. O visual é inesquecível.
Vale a pena igualmente dar uma boa flanada pelas proximidades da Piazza del Plebiscito e visitar a Galleria Umberto I, na Via Toledo.
Em suma, o aspecto, o clima, amenizado pela brisa que vem do mar, as pessoas, a arquitetura dessa área mais moderna e rica não têm nada em comum com o que você apreciou passeando no centro histórico.

Duomo de Nápoles

Duomo de Nápoles

O Duomo de Nápoles ou Cattedrale di Santa Maria Assunta, em estilo gótico, começou a ser construída em 1294, quando Nápoles era governada pela Casa d’ Anjou, francesa. No local já existia duas basílicas menores da época do imperador Constantino. Uma delas foi demolida, a outra, Santa Restituta, tornou-se parte do Duomo, servindo como capela lateral, com acesso pelo corredor esquerdo da nave. Essa capela abriga hoje uma coleção de esculturas, além obras de Luca Giordano.
O templo atual, entretanto, não é mais exatamente o mesmo de quando foi construído. Sua fachada e sua torre, destruídas pelo terremoto de 1349, foram reconstruídas igualmente em estilo gótico.

O sangue de San Genaro

É certo que existam na Itália outros duomos bem mais imponentes. O de Nápoles, porém, guarda um mistério que até hoje divide cientistas e religiosos: os recipientes com o sangue de San Gennaro, patrimônio da cidade. Assim, segundo acreditam os que têm propensão em acreditar em milagres, duas vezes por ano, em maio e em setembro, o sangue coagulado desses frascos se liquefaz. O fenômeno foi de fato constatado inúmeras vezes através da história. Nos anos em que isso não acontece, Nápoles, segundo a lenda, enfrenta um ano difícil. Valei-nos San Genaro!

As explicações

Depois de muita dificuldade, cientistas da Universidade de Pavia, conseguiram pela primeira vez, em 1991 realizar experiências com o precioso sangue. A conclusão a que chegaram é que não se sabe se aquele é realmente o sangue de San Genaro (que falta faz uma moderna pesquisa de dna!), e, em segundo lugar, se aquilo é mesmo sangue, algo que não pode ser confirmado. Os cientistas concluíram, igualmente, que existem substâncias em estado gelatinoso que se tornam líquidas quando sacudidas. Esse tipo de “milagre” pode, assim, ser reproduzido em laboratórios.

Museu Arqueológico de Nápoles, no sul da Itália

Museo Archeologico Nazionale de Nápoles

Esse museu, imperdível para quem se interessa por arqueologia e história romana, reúne um enorme acervo encontrado em Pompéia e (Ercolano), cidades soterradas pela erupção do vulcão Vesúvio no ano de 79 d.C. Há coleções inteiras de armas, cerâmicas, murais, estátuas e objetos de uso diário utilizados pelos romanos de então.

Il Gabineto Segretto

Antes de mais nada, El  Gabinetto Segreto reúne uma curiosa coleção de arte erótica. Inicialmente, reservaram uma sala para esse tipo de arte. Nela só podiam entrar pessoas de moral insuspeita (as tais “pessoas de bem” do Brasil de hoje?). Finalmente, a exposição de peças eróticas foram proibidas pela igreja, depois durante o fascismo, as paredes foram muradas.

Uma das pinturas “eróticas” encontradas en Nápoles

Com a volta da democracia foi reaberta. Há, entretanto, regras para a visita, que mudam constantemente. Assim, por isso mesmo, dê uma olhada no site oficial do Museo Archeologico Nazionale. Obviamente, não é para se levar crianças nessa seção do museu. Diga-se de passagem, porém, grande maioria dessas peças eróticas hoje em dia não impressiona ninguém.

Castel Nuovo

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Castel Nuovo, em Nápoles, sul da Itália

O Castel Nuovo (ou Maschio Angioino,) fica na Piazza Municipio, pertinho do porto de Beverello, em Santa Lucia. Porém, apesar do nome – “castelo”, a edificação é mais exatamente uma fortaleza. Ou seja, é mais uma fortificação com fossos e torres de defesa do que um castelo.
Normalmente, na Idade Média, obras desse porte podiam levar décadas para serem construídos, esta, entretanto, foi uma exceção. Ficou pronta no prazo recorde de 3 anos apenas.
Hoje o Castelo Nuovo abriga o Museo Cívico. Embora tenha quadros de diferentes pintores italianos, o centro das atenções são as pinturas de cunho histórico sobre a Reunificação Italiana.

Castel dell’Ovo

Via Partenope. Igualmente em Santa Lucia, foi construído pelos normandos a partir do ano 1130. Mais uma vez, porém, o nome “castelo” não corresponde à realidade. O Castel del Ovo é uma fortaleza. Ou seja, seus grossos muros resistiram aos pesados ataques que Nápoles foi vítima no decorrer de séculos.  Castel dell’Ovo

Largo San Martino, 1 Bem central, não longe de Santa Lucia, esse castelo medieval, que fica na parte mais elevada de Vomero, oferece uma linda vista panorâmica da cidade e do Golfo de Nápoles.
Assim, como pode ser igualmente avistado de longe, nós o utilizamos como referência para circularmos pela cidade.
Nele funciona o “Napoli Novecento” que exibe obras contemporâneas – pinturas e esculturas – de artistas napolitanos. Fica lotado de turistas na alta temporada, ou seja, é o caso de reservar seus bilhetes com antecedência.

Convento di San Martino

Junto ao castelo fica o convento de San Martino, do século XIV, imóvel medieval que foi, em razão de diversas reformas, adquirindo características do estilo barroco. A visita inclui o claustro e uma olhada nas celas dos monges. Ou seja, interessante porque mostra como era a vida desses religiosos na época. No Convento funciona igualmente o Museu Nacional de San Martino com uma boa coleção de pinturas mostrando Nápoles de outrora. Certosa di San Martino/ Museo Nazionale di San Martino

Palácio real e Museo di Capodimonte

Parque de Capodimonte. Pelo menos internamente o Palácio Real de Capodimonte, no meio de uma grande área verde na parte norte da cidade, pode ser considerado o mais suntuoso palácio de Nápoles. Exagerando, é claro, achamos que seu interior tem semelhanças com Versailles, perto de Paris. Diga-se de passagem, foi construído durante a dinastia Bourbon, francesa, em 1738. Além da visita ao palácio, vale a pena aproveitar e visitar igualmente as Gallerie Nazionali di Capodimonte, com obras de mestres como Michelangelo, Botticelli, El Greco, Ticiano. Museo e Gallerie Nazionali di Capodimonte

Piazza del Plebiscito/San Francesco di Paola

Piazza del Plebiscito, Nápoles, sul da Itália

A Piazza del Plebiscito é uma enorme praça de 25 mil metros quadrados, em estilo neo-clássico. Da mesma forma, chamou imediatamente nossa atenção na praça, a Igreja de San Francesco de Paola, do século XIX, no mesmo estilo. O edifício de colunas gregas, tem, na sua parte superior, uma grande abóbada envidraçada que, durante o dia, ilumina assim o interior da igreja.
Na Plazza del Plebiscito fica igualmente o Palácio Real de Nápoles (Palazzo Reale di Napoli) residência dos reis do Reino de Napoli e Sicilia”, entre 1730 e 1860.

Cappella Sansevero

Trata-se da capela funerária dos Príncipes de Sansevero, construída no século XVI e reformada no século XVIII, o que lhe deu um ar barroco. O mais interessante, porém, é conhecer algumas estátuas expostas na capela. Antes de mais nada, não deixe de dar uma olhada no “Il Cristo Velato“, de 1723 ou La “Pudicizia” (O Pudor), de um sensualismo totalmente incomum num templo religioso. Cappella Sansevero

San Lorenzo Maggiore 

Piazza Gaetano. Essa igreja gótica do século XIII é uma das mais interessantes da cidade. Pena, porém, que a fachada original em estilo gótico tenha sido destruída quase inteiramente por um terremoto.
O mais importante, entretanto, não é o interior da igreja, bastante despojado, mas seus subterrâneos, que conservam ruínas romanas e os mosaicos de uma igreja do século VI.

Monastero di Santa Chiara

Via Santa Chiara, 49. O interior deste mosteiro gótico-provençal do século XIV acabou, devido a reformas sucessivas, assumindo um aspecto barroco. Ou seja, como muitas velha igrejas que foram reformadas no estilo que fazia sucesso na época. Foi construída por ordem do rei Roberto d’Anjou para abrigar a ordem das monjas clarissas. Monastero di Santa Chiara.

Galleria Umberto I

Galeria Umberto Primo, Nápoles, sul da Itália

Via Toledo, Construída em1887, a Galleria Umberto I é, visivelmente, inspirada na Galleria Vittorio Emanuele de Milão, porém, menos elegante. É, assim, um dos points preferidos dos napolitanos mais sofisticados para encontrar amigos ou se reunirem para um happy hour. Sua enorme cúpula de vidro com estrutura de aço oferece ao ambiente uma agradável iluminação natural.

Teatro San Carlo

Via San Carlo, 98. Entre o Castel del Ovo e o porto de onde partem, ferries para vários destinos. Erguido em 1737 a mando de Carlos de Boubon, esse teatro foi em 1816. Infelizmente, porém, sofreu pesados danos provocados por um incêndio.Totalmente recuperado, posteriormente, é um dos mais importantes teatros europeus. www.teatrosancarlo.it

Nápoles a cidade das igrejas

Nápoles tem muitas igrejas. Logo, o turista tem que selecionar algumas mais importantes, como as que mencionamos acima. Quem tem mais tempo pode, porém, incluir mais algumas no roteiro. Assim, nós, por exemplo, temos especial interesse por arquitetura e igualmente utilizamos as igrejas como um ótimo local para dar uma descansada. Afinal, trata-se de em um lugar fresco,onde se pode fechar os olhos, relaxar a cabeça e, com sorte escutar música de orgão.

Se puder visite

San Gregorio Armeno – Barroca, interior com lindo claustro decorado com estátuas de mármore. Repare igualmente, no afrescos de Lucas Giordano. Via San Gregorio Armeno, 44
Sant’Anna dei Lombardi (ou Monteoliveto) – Piazza Monteoliveto. Construída no século XV foi, posteriormente, assumindo uma decoração renascentista em razão de sucessivas reformas. Seu interior é decorado por esculturas em estilo fiorentino e belos conjuntos em terracota.
San Domenico Maggiore – Piazza San Domenico Maggiore, 8. Gótica, século XIII. Interior barroco. O exterior é uma salada de estilos.

Visitas nas proximidades de Nápoles

Pompéia e Herculano

(Erculano) – Nós visitamos as famosas cidades romanas soterradas pelo Vesúvio, a partir de Amalfi, porque estávamos subindo a península. Ambas, porém, podem ser visitadas de trem a partir de Nápoles. Ou seja como faz a maioria dos turistas.
São atrações que não se pode perder. Veja nosso post sobre Pompéia e Ercolano.

Capri

Capri, no Golfo de Nápoles, é uma das pérolas do turismo napolitano. Assim, pode ser que esteja “infernalmente” lotada no auge da temporada, se você for visitar a ilha nessa época do ano (julho/agosto).
Rodeada pelo mar intensamente azul do Mediterrâneo, era o igualmente o lugar preferido por imperadores romanos que escolheram a ilha para construir suas luxuosas vilas de verão.

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Que outras cidades e regiões da Itália você pensa em visitar?

A Itália é o primeiro destino turístico mundo. Aliás, sempre mencionamos que a Itália não é um país para apenas se visitar, mas principalmente para se frequentar. Para conhecer mais ou menos a Itália precisamos de várias viagens. Podemos selecionar, por exemplo somente as cerejas do bolo e para isso precisamos de, no mínimo, um mês. Ou então optar por macro-regiões, como o sul, o centro, ou o norte do país. Por isso mesmo, precisamos nos hospedar nas regiões mais práticas em cada cidade que pretendemos visitar, ou seja, perto de tudo o que interessa, com acesso fácil às atrações. E também, desembarcar numa cidade com pelo menos umas duas noites de hotel já reservadas. Em sites de reserva como o Booking.com, por exemplo, você confere preços, vê fotos do hotel e sua localização.

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