Muita gente passa por Lima, pensando apenas em seguir rapidamente para Cusco e Machu Picchu, as pérolas do turismo peruano. Lima, entretanto, merece uma visita de alguns dias. Nós, porém, que subíamos de ônibus o continente sul-americano desde o extremo sul, a Terra do Fogo (Argentina/Chile) fizemos o caminho inverso da maioria dos brasileiros. Dessa forma, entramos no Peru pela Bolívia. Assim, passamos primeiro por Puno, junto do lago Titicaca, depois Cusco, Ayacucho e, finalmente, Lima.
Terminal Rodoviário
Descemos no terminal rodoviário que fica no centro histórico. É super prático caso você pretenda visitar de busão outras cidades do Peru. É igualmente desse terminal rodoviário que partem os ônibus para Arequipa, Ayacucho, Cusco, Trujillo e outras cidades peruanas. Para viagens de longa duração há ônibus-cama, noturnos, bem confortáveis, com toalete.
Aeroporto
Quem vem do Brasil, quando visita o Peru, desembarca em Lima. Há vôos diretos de Guarulhos, com aproximadamente 5 hs de duração. De Lima há, igualmente, vôos para as principais cidades do país.
O Aeroporto Internacional Jorge Chávez fica em Callao, o porto de Lima, a apenas 11 km do centro. Assim, há táxis e ligações fáceis em ônibus turísticos entre o aeroporto, o centro e os bairros de Miraflores e San Isidro pela Airport Express Lima, além de transportes públicos.
Sobre Lima
Quando os espanhóis conquistaram o Império Inca, com capital em Cusco, utilizaram a cidade como sede de sua colônia durante os primeiros anos de sua colonização. Cusco, entretanto, ficava no altiplano, a 3.400 m snm e os conquistadores precisavam de um porto marítimo para facilitar sua comunicação com a Espanha. Assim, em janeiro de 1535 Francisco Pizarro fundou a Ciudad de los Reyes, que se tornou capital do Vice-Reino do Peru, só conhecida como Lima no final do século XVI.
Muitos se surpreenderão ao saber que Lima é uma grande metrópole, com 12 milhões de habitantes. É, portanto, uma cidade extensa, cheia de arrranha-céus nos bairros mais modernos, um trânsito intenso, bairros elegantes e um belo centro histórico com imponentes imóveis coloniais.
Quando é melhor ir a Lima
Quando olhamos o mapa e vemos que a latitude de Lima é praticamente a mesma de Salvador, na Bahia, e igualmente na beira do mar, imaginamos um clima semelhante. Ledo engano, porém. Salvador é, muito mais quente do que Lima!
A capital peruana tem um clima bem mais fresco. Assim, durante o inverno, por exemplo, a mínima pode, de madrugada, chegar a 11 graus apenas. No verão fica abaixo de 28 graus, enquanto Salvador pode ultrapassar 35.
Aulinha de Geografia
Se voce perdeu aquela aulinha de Geografia, vamos explicar o mistério: a corrente oceânica gelada de Humboldt acompanha a costa peruana e, dessa forma, refresca o clima limenho. As noites são ainda mais frescas.
Ainda mais, entre maio e o mês de novembro a cidade costuma ser envolta num nevoeiro úmido. Mesmo que as chuvas sejam raras, o céu, porém, fica encoberto. Ou seja, Lima pode ser visitada em qualquer época do ano.
Como sabemos que 99% dos brasileiros que passam por Lima querem depois conhecer o Altiplano, sempre frio, com altitude perto dos 4.000 m snm, é bom, portanto, trazer pulover e blusão. Em Lima mesmo, só a noite, no inverno um pulôver resolve.
Hotel em Lima : onde melhor se hospedar
A maioria dos hotéis mais elegantes fica nos bairros modernos, como San Isidro e Miraflores. Assim, embora existam opções de hospedagem em diversas regiões de Lima, o centro histórico da capital peruana, além de ter mais opções econômicas é, a parte mais interessante da cidade. E, ainda mais, com acesso fácil às atracões. Aliás, o centro histórico limenho, além de bonito é muito simpático.
Papo sociológico
Se você não veio a Lima apenas para tirar um self na frente de um monumento, mas tem interesse igualmente pelos aspectos culturais do Peru, repare na diferença do tipo físico da população. Compare com os das cidades do Altiplano, como Cusco, por exemplo. A população de tipo europeu em Lima (sobretudo nos bairros elegantes) é muito mais numerosa do que no Altiplano, onde o tipo índio e mestiço é predominante. Assim, é claro que vê verá muita gente de sangue mestiço também em Lima, porém, a maior parte desse povo (geralmente pessoas mais humildes) habita a periferia, onde o turista raramente se aventura.
Turismo em Lima
Centro histórico de Lima
Plaza de Armas – (Plaza Mayor)
Hospedados no centro histórico de Lima, estávamos sempre perambulando pela Plaza Mayor, ou Plaza de Armas. O nome Plaza de Armas é uma herança do período colonial espanhol. Ou seja, em caso de ataque à cidade a Plaza de Armas de Lima era onde soldados e todos homens aptos a portar uma arma deviam rapidamente se reunir para organizar sua defesa.
A destruição causada por terremotos
Apesar da Plaza Mayor, como chamam hoje, ser lindona, os edifícios ali existentes datam, em sua maior parte, do final dos anos 1700. Afinal, a grande maioria das construções coloniais do início da colonização foi destruída por terremotos que a abalaram Lima nos séculos XVII e XVIII. A fonte onde até hoje as pessoas se reúnem para um papo, e o pilar fundido em bronze para ornamentar a praça só foram ali instalados por volta de 1850.
Construções neo-coloniais
As construções ali existentes que você verá ao percorrer a Plaza Mayor de Lima mantiveram seu estilo original, porém são “neo-coloniais”. Portanto, de construção muito mais recente. Isso não as torna, porém, menos impressionantes. É o caso da catedral de Lima, o belo Palácio do Governo, o Palácio do Arcebispo e outras. Apesar da Plaza de Armas, ser bonita a qualquer hora do dia, ao cair da noite, com os edifícios iluminados é, porém, ainda mais impressionante.
A Catedral de Lima
A Catedral de Lima foi construída na Plaza de Armas em 1535, em parte com material de um palácio do príncipe inca Sinchi Puma, que os espanhóis puseram abaixo. Como foi destruída por terremotos, reformada e reparada várias vezes a catedral de Lima tem, portanto, características de diversos estilos arquitetônicos – românico, gótico, barroco e neo-clássico. Nela está o túmulo do conquistador Francisco Pizarro.
Os palacetes da Plaza Mayor
Bem do lado da Catedral de Lima fica o Palácio do Arcebispo, em estilo neo-colonial, com seus balcões de madeira esculpida. Igualmente chamou nossa atenção o Palácio do Governo, residência oficial do presidente da república. Assim, procure estar por ali por volta do meio-dia para assistir a troca da guarda, que trai muitos turistas.
Outro imóvel que chama atenção é a Casa de Aliga, que pertenceu a Jerônimo de Aliaga um dos capitães de Pizarro. No terreno, doado por Pizarro a seu amigo existia uma construção inca, igualmente derrubada e substituída pela casa de Aliaga.
A lamentável destruição do patrimônio arquitetural pré-colombiano
É lamentável que a maior parte do patrimônio pré-hispânico tenha sido destruído pelos conquistadores. Enfim, essa casa, do início do século XVI, é a mais antiga de Lima. Ainda habitada pelos descendentes de Aliaga, é um dos belos exemplos da arquitetura colonial da cidade, com suas escadarias e balcões. Seu interior é ricamente mobiliado. A visita, entretanto, precisa ser agendada.
Na Plaza Mayor fica também a Casa de Oidor ( Casa do Ouvidor) um grande edifício de esquina, em tom amarelo-terra, inteiramente rodeada dos balcões de madeira, típicos do estilo colonial hispânico.
Plaza Mayor: palco de acontecimentos históricos
A praça têm igualmente importância histórica. Nos tempos coloniais era ali que eram executados os condenados à morte, a maior parte acusados pela Inquisição Católica, esse horror que os espanhóis importaram da Europa. Índios executados ali nem sabiam direito do que eram acusados. Ou seja, como ignoravam tudo da religião trazida pelos colonizadores e mantinham seus antigos ritos, pagavam caro sua “heresia”. Por outro lado, a Plaza Mayor também foi onde a independência do Peru foi proclamada.
O Mosteiro de San Domingo
No centro histórico de Lima, perto da Plaza Mayor, fica igualmente o enorme Mosteiro San Domingo. Sua construção, no século XVI, tomou cinquenta anos. Abalado pelos diversos tremores de terra que atingiram a capital peruana, o mosteiro passou, portanto, posteriormente por reformas. O que mais nos surpreendeu, entretanto, foi seu lindo e amplo jardim interior. O terreno onde foi construído foi presente de Francisco Pizarro ao Frei dominicano Vicente Valverde, a mão da Igreja no processo da conquista espanhola no Peru.
O Museu de Arte de Lima (Mali)
Junto ao centro histórico, no Parque de la Exposición, fica uma dos mais importantes museus da capital peruana, o Museu de Arte de Lima, (MALI) inaugurado em 1872. Assim, seu acervo reúne milhares de peças de diferentes períodos históricos, de culturas pré-colombianas aos tempos atuais.
O sinistro Museo de la Inquisición
Um pouco a leste do centro histórico, acessível a pé na Jirón Junín, fica o Museo de la Inquisición y del Congreso, instalado na antiga sede do senado peruano. Durante o Vice-Reinado abrigou o Tribunal de la Inquisición. Dessa forma, ali estão expostos objetos de tortura utilizados pelos brilhantes torturadores de então. Se você não tem estômago forte é uma visita desaconselhável. A Inquisição Católica funcionou entre 1569 e 1813. Enfim, até hoje, duzentos anos mais tarde, ainda existem aqueles que defendem a tortura.
San Isidro
Como já mencionamos, Lima tem igualmente bairros repletos de aranha-céus, com belas mansões habitadas pelos mais abastados ou pela alta classe média, shoppings e comércio elegante. Em suma, igualzinho os bairros ricos dos grandes centros brasileiros e de outros países sul-americanos . É, assim, o caso de San Isidro, uma região outrora ocupada por fazendas, atualmente um dos bairros mais chiques de Lima. A região abriga jardins bem cuidados onde os limenhos gostam de passear, encontrar amigos, namorar ou ler.
Os belos parques de San Isidro
Como caminhamos muito a pé em nossa visita pela cidade, quando perambulamos por San Isidro, buscamos um lugar agradável para uma pausa. Assim, escolhemos para descansar o El Olivar, um belo parque enfeitado com pequenos lagos rodeados de gramados e oliveiras, – que deram seu nome ao lugar.
As mansões e palacetes de San Isidro
Apesar de ser um bairro basicamente moderno, San Isidro possui, porém, algumas mansões e palacetes milagrosamente salvos dos terremotos que abalaram Lima. É assim o caso de La Casa de El Olivar e La Hacienda de Los Condes, uma rica mistura harmoniosa de estilos em cores avermelhadas.
Apesar de não ser muito antiga, a Basílica de la Virgen del Pilar, (começou a ser construída em 1926) merece igualmente uma visita em razão de sua arquitetura elaborada.
Huaca Huallamarca
Uma curiosidade de San Isidro é a existência de um sítio arqueológico incaico – Huaca Huallamarca, que abriga uma gigantesca pirâmide com plataformas de adobe. O que mais nos chamou a atenção, porém, foi o constraste dessas imponentes ruínas com os modernos arranha-céus.
Entre o centro histórico e San Isidro
Entre o centro histórico e San Isidro ficam dois museus que valem a pena dar uma olhada. Um deles é o Museo Nacional de Arqueología, Antropología e Historia del Perú, na Plaza Bolívar, no bairro Pueblo Libre. Possui um acervo de mais de cem mil peças sobre toda a história do país desde os tempos pré-incaicos.
Um outro museu, igualmente, com acervo de peças pré-hispânicas é o Museo Arqueológico Rafael Larco Herrera na Av. Bolívar, 1515 (Pueblo Libre). O que mais atrai turistas, porém, é seu acervo de peças mochilas, de cunho erótico (esse pessoal só pensa nisso…)
Essas peças foram, entretanto, escondidas durante séculos pela Igreja. O museu funciona numa mansão do século XVIII, um belo imóvel, porém, infelizmente, mais uma vez, construído sobre um sítio pré-colombiano (uma pirâmide).
Miraflores
Miraflores é outro dos bairros chiques de Lima. Assim também, cheio de construções modernas, casarões elegantes da burguesia limenha, cinemas, comércio sofisticado, bons restaurantes. Seus jardins bem cuidados, como o Salazar e o super central Parque Kennedy, são bem agradáveis.
Para se orientar tenha em conta que Miraflores é cortado pelas mais importantes avenidas de Lima, como a Jose Larcoz , a José Pardo e a Diagonal, rodeadas de cafés, bons restaurantes e lojas sofisticadas. De frente para o oceano fica o mais badalado shopping center de Lima, o Larcomar, coqueluche das peruas limenhas e que abriga as grandes grifes internacionais.
Huaca Puclanna
Situado próximo de San Isidro, Miraflores rivaliza com San Isidro igualmente em outro detalhe: possui também um importante sítio arqueológico, a Huaca Puclanna, ainda mais antigo – do século V – anterior ao Império Inca. Huaca Pucllana foi um centro politico e religioso de quatro civilizações que floresceram em Lima, somente a última, de fato incaica.
Assim também, quem se interessa pela cultura pré-colombiana não deve perder o Museo Amano, na Calle Retiro, com algumas centenas tecidos, produto de diferentes civilizações, a maioria delas anteriores aos incas.
Entre Miraflores e Barranco: o Malecón
Esse agradável passeio de frente para o Oceano Pacífico, ao lado de áreas verdes, é um dos lugares preferidos dos limenhos para fazer suas caminhadas, andar de bicicleta, passear com os amigos, ou assistir o mais belo por-do-sol da capital peruana.
É igualmente em um dos jardins do Malecón, o Parque del Amor, que você irá se deparar com a famosa escultura de Victor Delfín, El Beso. Inaugurada em 1993, mostra um casal se beijando apaixonadamente. Assim, é inútil mencionar que o Parque del Amor é o preferido dos pombinhos enamorados que passeiam pelo Malecón…
BARRANCOS
Antes de mais nada, já anunciamos, é um dos bairros de Lima que mais nos agradou. Foi difícil abandonar o bairro e voltar ao nosso hotel!
Barrancos, em frente ao mar, perto de Miraflores e San Isidro foi, no século XIX, o bairro preferido da elite limenha, que ali construía suas mansões. Hoje, porém, tornou-se um bairro boêmio repleto de barzinhos sempre cheios, sobretudo nos finais de semana. Dessa forma, suas antigas casonas (palacetes), ou estão abandonados e decadentes, ou se transformaram em restaurantes e hotéis.
Um dos lugares mais badalados do bairro é a Bajada de Baños, uma larga avenida onde não circulam automóveis e que desce a encosta até a beira do mar.
Arte ao ar livre
O mais interessante, porém, é a famosa Street Arts de Barrancos e seus arredores, ruas inteiramente decoradas por pinturas dos novos talentos da arte peruana. A Calle 28 de julho é simplesmente espetacular! Igualmente Imperdível é o Parque de La Família, onde há um vagão de trem transformado em biblioteca, todo decorado com a pintura de um gato, obra coletiva de artistas de um grupo auto-denominado Los Salvajes.
Bairro chinês
Lima, como várias cidades do mundo possui sua Chinatown. Afinal, há no Peru mais de dois milhões de pessoas de origem chinesa.
Assim, o Barrio Chino de Lima, perto do centro histórico, tendo por centro a Calle Capón e vizinhanças, é principalmente um grande centro de comércio barato. É, portanto, onde você encontrará reproduções de grifes famosas, roupas Iving San Loreng, bolsas Lui Vitong etc. Logo, se você participa desse papo de amigo secreto no seu trabalho e lhe coube presentear aquele chato de galocha da empresa, é o lugar certo para comprar seu presente.
As chifas
Uma boa razão igualmente para se conhecer o Barrio Chino é experimentar a comida dos restaurantes conhecidos como chifas. A culinária que servem não é, entretanto, a que você experimentou em restaurantes chineses no Brasil e outros países. Ou seja, é mais exatamente sino-peruana. Não achamos nada de especial. A principal vantagem são os preços bem acessíveis. Em suma, se seu estômago não vai bater palmas, seu bolso vai aplaudir…
O Mercado Central de Lima
O que fizemos foi, aproveitando a visita ao bairro chinês, dar uma chegada até o enorme Mercado Central de Lima, ali perto. O Mercado Central é, igualmente, um bom lugar para comer gastando-se pouco, comprar frutas, queijo etc. Como está frequentemente lotado, fique atento à sua carteira. Em Lima, é mais seguro do que o Rio ou São Paulo, porém, malandros existem no mundo todo.
O Museo de los Minerales
Finalmente, aproveitando ainda a visita ao bairro chinês, dê um pulo até o Museu dos Minerais Andres del Castillo, ali perto. O museu está instalado em uma bela mansão antiga, toda reformada, a Casa Belen. A coleção de minerais que você verá é impressionante, sobretudo a sala dos minerales fluorescentes, que brilhantes na penumbra sob a luz ultravioleta.
E para comer?
Apesar do Barrio Chino e do Mercado Central serem lugares baratos para se comer, não oferecem o melhor da gastronomia peruana.
No centro histórico de Lima há uma infinidade de restaurantes de todos os preços com pratos mais elaborados. Em Miraflores, igualmente, existe até mesmo uma rua especializada em culinária peruana, a Street Food. É, assim, um lugar bom para se experimentar pratos típicos da rica culinária peruana. Lá você encontra o famoso ceviche, peixe cru marinado no limão fatiado. A Ketty que morou anos no Japão, adora, eu nem um pouco…
A culinária peruana
Você encontra, porém, outras opções se peixe cru não é sua praia. É o caso dos churros, do arroz doce com leite, picarones (bolinhos de abóbora com batata doce), mandioca e batata recheadas, do cuy (porquinho da Índia assado), frutos do mar e outras especialidades. Isso sem falar de sanduíches super criativos para refeições rápidas.
Nós, que, depois de meses de viagem pela Argentina e Chile, estávamos saudosos do feijão com arroz brasileiro, encontramos o tacu tacu, a grosso modo um equivalente peruano, salada. Finalmente, a Street Food é, igualmente, um bom lugar para experimentar o manjado pisco souer, a chicha morada (a base de milho vermelho escuro), além de cervejas artesanais, uma delas tendo folhas de coca entre seus ingredientes.
Uma dica importante: os escritórios de turismo
Lima tem escritórios oficiais de turismo bem úteis. Portanto, dê uma passada no serviço oficial de informação, peça um mapa e esclareça suas dúvidas.
Escritório de turismo no aeroporto – Super prático. Ao desembarcar aproveite, igualmente, para pegar um plano da cidade
Escritório de turismo no centro histórico – Pje. Nicolás de Ribera 145, Cercado de Lima.
Há outros escritórios oficiais de turismo em Lima nos bairros de maior interesse.
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